CPB e instituto catarinense abrem programa para adoção de cães-guias

CPB e instituto catarinense abrem programa para adoção de cães-guias

por Comunicação CBDV — publicado 2021/03/18 00:00:00 GMT-3, Última modificação 2022-03-10T15:06:59-03:00
Processo é voltado a atletas paralímpicos com deficiência visual, que passarão por curso em Camboriú (SC)

Por Comunicação CBDV
18/03/2021
São Paulo/SP

Os atletas paralímpicos com deficiência visual, cegos ou com baixa visão, interessados em ter cães-guia podem se inscrever no processo seletivo junto ao Instituto Federal Catarinense (IFC), Campus Camboriú, que vai doar quatro animais para auxiliá-los em suas tarefas diárias. Trata-se de uma parceria da instituição com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e a Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, por meio da Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento.

Neste primeiro momento, os interessados devem preencher o cadastro disponível de forma gratuita e exclusivamente online para participar da seleção. A chamada pública ficará aberta por 30 dias. CLIQUE AQUI para acessar o link do cadastro.

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Podem se candidatar ao edital atletas paralímpicos com deficiência visual que tenham participado de competições oficiais nas seguintes modalidades: atletismo, ciclismo, futebol de 5, goalball, hipismo, judô, natação e remo. Além disso, os candidatos devem ter condições físicas, psicológicas e financeiras para manter o cão-guia, ser maior de idade ou ter mais de 16 se for emancipado.

Processo de seleção

Os atletas interessados terão que passar pelo Curso de Formação de Treinadores e Instrutores de cães-guia, com duração de três semanas. Nesse período são avaliadas a compatibilidade entre candidatos e animais, além da capacidade das pessoas em serem usuárias de cão-guia.

As despesas com deslocamento entre a cidade do candidato e Camboriú (SC) serão custeadas pelo CPB. O IFC vai disponibilizar alojamento. As despesas pessoais ficam a cargo dos interessados. Após as três semanas do curso, haverá mais uma semana de processo de adaptação, na residência do atleta, para a demarcação da rota de trabalho da dupla.

*Texto com informações do Ministério da Cidadania e da Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro.


Comunicação CBDV

Renan Cacioli

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