Seleção Brasileira de judô fecha Grand Prix de Astana com dois pódios
24/11/2024
São Paulo/SP
O judô paralímpico do Brasil encerrou sua participação do Grand Prix da IBSA de Astana, no Cazaquistão, com a sul-mato-grossense Kelly Kethyllin Barros, de 20 anos, lutando neste domingo (24) na categoria até 70 kg para atletas J2 (baixa visão). Após duas derrotas, para a japonesa Atsumi Nishimura e a russa Kristina Selivanova – que, devido à sanção imposta ao seu país, competiu como atleta paralímpica neutra (NPA, na sigla em inglês) –, a brasileira ficou de fora do pódio. Assim, o país terminou os dois dias de competição com as duas medalhas conquistadas no sábado por Gabriel Rodrigues e Danilo Silva.
Este foi o primeiro evento oficial da IBSA (sigla em inglês para Federação Internacional de Esportes para Cegos) sob as novas regras que vão alterar novamente os pesos das categorias para o ciclo classificatório dos Jogos de Los Angeles 2028.
O Brasil levou cinco judocas da Seleção de base para participar do evento-teste. No sábado, além dos dois que foram ao pódio, também lutou a sul-mato-grossense Hellen Machado, da categoria até 60 kg para atletas J2 (baixa visão), que perdeu seus três combates em uma chave com quatro atletas e acabou ficando de fora da premiação. Millena Freitas (+70 kg J1), também convocada, não lutou porque não houve quórum na categoria dela.
O judô é uma das modalidades que mais medalhas rendeu ao Brasil na história dos Jogos Paralímpicos: 33, sendo nove ouros, 11 pratas e 13 bronzes. Neste ano, na edição do megaevento realizada em Paris, o país conseguiu o seu melhor resultado em todos os tempos, com oito pódios, sendo quatro ouros, duas pratas e dois bronzes.
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