O judô entrou para a grade paralímpica nos Jogos de Seul, em 1988, somente na categoria masculina. A estreia das disputadas femininas veio 16 anos depois, em 2004, nos Jogos de Atenas.

No Brasil, a modalidade começou a ser praticada no início da década de 80. E a primeira participação internacional foi em 1987, no torneio de Paris. No ano seguinte, na Paralimpíada de Seul, o país conseguiu três medalhas de bronze, com Leonel Filho, Júlio Silva e Jaime de Oliveira, iniciando uma grande trajetória de conquistas na modalidade.

A primeira medalha de ouro do Brasil em Jogos Paralímpicos veio em Atlanta, 1996, com a lenda Antônio Tenório, que depois conquistou outras cinco, sendo três douradas, uma prata e um bronze. As primeiras mulheres brasileiras a subirem no pódio foram Karla Cardoso e Daniele Silva, na Grécia. Alana Maldonado, em Tóquio, foi a primeira mulher a conquistar um ouro. No total, o judô já rendeu ao país 33 medalhas na história dos Jogos, sendo nove ouros, 11 pratas e 13 bronzes.

No Brasil, o número de atletas que participam das competições da CBDV gira em torno de 200, enquanto no mundo, de acordo com a lista do Ranking Mundial da IBSA, existem mais de 500 competidores de quatro continentes e aproximadamente 50 países.

 

Ranking Nacional

 

A CBDV possui um Ranking de Clubes para futebol de cegos e goalball que leva em conta resultados nos torneios regionais e nacionais. No caso do judô paralímpico, o ranking é de atletas e a validade dele será a mesma do ciclo paralímpico, ou seja, a cada fim de ciclo, o ranking é zerado.  


CLIQUE AQUI para acessar o Ranking Nacional de Judô Feminino (atualizado em JANEIRO/2025).

CLIQUE AQUI para acessar o Ranking Nacional de Judô Masculino (atualizado em JANEIRO/2025).

 

Critérios de Convocação

 

A comissão técnica da Seleção Brasileira de Judô Paralímpico possui alguns critérios utilizados nas convocações dos atletas para as Fases de Treinamento e competições. Para acessar o documento contendo tais critérios, CLIQUE AQUI.

 

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