Seleção Brasileira de Judô Feminino

Alana Martins Maldonado

Categoria: -70 kg (J2)
Nascimento: 27/07/1995, Tupã (SP)
Equipe: AMEI-SP
Principais conquistas
2024: ouro na Paralimpíada de Paris; prata no Grand Prix de Tiblissi; prata no Grand Prix de Antalya; prata no Grand Prix de Heidelberg.
2023: bronze no Grand Prix de Alexandria; ouro no Grand Prix de Almada.
2022: ouro no Pan-Americano da IBSA de Edmonton; ouro no Mundial de Baku; ouro no Grand Prix de Antalya; ouro no Grand Prix de Nur-Sultan.
2021: ouro na Paralimpíada de Tóquio; prata no Grand Prix de Warwick; ouro no Grand Prix de Baku.
2020: ouro no Aberto da Alemanha.
2019: prata no Parapan de Lima; ouro no Grand Prix de Tashkent; prata nos Jogos Mundiais de Fort Wayne; prata no Grand Prix de Baku; ouro no Aberto da Alemanha.
2018: ouro no Mundial de Odivelas; prata na Copa do Mundo de Antalya.
2017: ouro na Copa do Mundo de Tashkent.
2016: prata na Paralimpíada do Rio; ouro no Grand Prix de Birmingham; ouro no Aberto da Alemanha.
2015: prata no Parapan de Toronto; bronze nos Jogos Mundias de Seul.
História: Descobriu a doença de Stargardt aos 14 anos. Já praticava judô desde os quatro, mas, somente em 2014, quando entrou para a faculdade, começou no judô paralímpico.

Brenda Souza de Freitas

Categoria: -70 kg (J1)
Nascimento: 09/05/1995, Rio de Janeiro (RJ)
Equipe: CEIBC-RJ
Principais conquistas
2024: prata na Paralimpíada de Paris; prata no Grand Prix de Tiblissi; bronze no Grand Prix de Antalya; prata no Grand Prix de Heidelberg.
2023: ouro no Parapan de Santiago; bronze nos Jogos Mundiais da IBSA; prata no Grand Prix de Almada.
2022: ouro no Pan-Americano da IBSA de Edmonton; bronze no Mundial de Baku; prata no Grand Prix de São Paulo; ouro no Grand Prix de Antalya; ouro no Grand Prix de Nur-Sultan.
História: Perdeu a visão aos 18 anos, após um descolamento de retina provocado por herpes emocional. Começou no judô em 2018, depois de ter praticado muay thai. Ingressou na Seleção em 2022.

Erika Cheres Zoaga

Categoria: +70 kg (J1)
Nascimento: 03/06/1988, Guia Lopes da Laguna (MS)
Equipe: ARDV-MT
Principais conquistas
2024: prata na Paralimpíada de Paris; prata no Grand Prix de Tiblissi; ouro no Grand Prix de Antalya.
2023: bronze nos Jogos Mundiais da IBSA; prata no Grand Prix de Almada.
2022: ouro no Pan-Americano da IBSA de Edmonton; prata no Mundial de Baku; ouro no Grand Prix de São Paulo; prata no Grand Prix de Nur-Sultan.
História: Nasceu com glaucoma congênito. Conheceu o judô em 2006 por indicação de uma amiga, a também judoca Michele Ferreira.

Giulia dos Santos Pereira

Categoria: -48 kg (J2)
Nascimento: 20/10/1999, Guarujá (SP)
Equipe: ITC-SP
Principais conquistas
2023: bronze no Parapan de Santiago.
2022: ouro no Pan-Americano da IBSA de Edmonton; bronze no Grand Prix de São Paulo.
2019: ouro no Parapan de Lima.
2017: prata no Campeonato das Américas de São Paulo.
História: Nasceu prematura extrema, com 5 meses de gestação e foi perdendo a visão gradativamente. Começou no judô paralímpico em 2012.

Kelly Kethyllin Barros Victório

Categoria: -70 kg (J2)
Nascimento: 03/01/2004, Campo Grande (MS)
Equipe: ISMAC-MS
Principais conquistas
2023: ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Jovens de Bogotá.
História: Teve má-formação no nervo óptico, o que lhe causou baixa visão nos dois olhos. Entrou no judô aos 15 anos, após indicação de sua professora de Educação Física. No mesmo ano, conquistou o bronze nas Paralimpíadas Escolares logo na sua estreia.

Larissa Oliveira da Silva

Categoria: -57 kg (J1)
Nascimento: 14/08/1999, Belém (PA)
Equipe: CFCP-PA
Principais conquistas
2022: bronze no Pan-Americano da IBSA de Edmonton; bronze no Grand Prix de Nur-Sultan.
História: Teve Síndrome de Stevens-Johnson (doença rara e grave da pele e das membranas mucosas) aos cinco anos. Começou no judô paralímpico aos 12, por indicação. Chegou a passar pela Seleção de jovens e, desde 2022, começou na adulta.

Lúcia da Silva Teixeira Araújo

Categoria: -57 kg (J2)
Nascimento: 17/06/1981, São Paulo (SP)
Equipe: ITC-SP
Principais conquistas
2023: ouro no Parapan de Santiago; bronze no Grand Prix de Alexandria; bronze no Grand Prix de Almada.
2022: ouro no Pan-Americano da IBSA de Edmonton; prata no Grand Prix de Nur-Sultan; bronze no Grand Prix de São Paulo.
2021: bronze na Paralimpíada de Tóquio; ouro no Grand Prix de Warwick; bronze no Grand Prix de Baku.
2020: ouro no Campeonato das Américas de Montreal; prata no Aberto da Alemanha.
2019: ouro no Parapan de Lima; bronze nos Jogos Mundiais de Fort Wayne; ouro no Aberto da Alemanha.
2018: prata na Copa do Mundo de Atyrau; prata no Campeonato das Américas de Calgary; bronze na Copa do Mundo de Antalya.
2017: prata na Copa do Mundo de Tashkent; ouro no Campeonato das Américas de São Paulo.
2016: prata na Paralimpíada do Rio; ouro no Grand Prix de Birmingham; prata no Aberto da Alemanha.
2015: ouro no Parapan de Toronto; bronze nos Jogos Mundiais de Seul.
2014: bronze no Mundial de Colorado Springs.
2013: ouro no Campeonato das Américas de Colorado Springs.
2012: prata na Paralimpíada de Londres.
2011: prata nos Jogos Mundiais de Antalya.
2010: prata no Mundial de Antalya.
História: nasceu com baixa visão devido a uma toxoplasmose congênita. Começou a praticar judô aos 15 anos por intermédio dos irmãos. Só em 2006, após sete anos ausente, voltou a praticar.

Meg Rodrigues Vitorino Emmerich

Categoria: +70 kg (J2)
Nascimento: 23/10/1986, São Paulo (SP)
Equipe: ITG/PR
Principais conquistas
2023: prata no Parapan de Santiago; bronze nos Jogos Mundiais da IBSA; bronze no Grand Prix de Almada.
2022: bronze no Mundial de Baku; prata no Grand Prix de São Paulo.
2021: bronze na Paralimpíada de Tóquio; prata no Grand Prix de Warwick; ouro no Grand Prix de Baku.
2020: ouro no Campeonato das Américas de Montreal; ouro no Aberto da Alemanha.
2019: ouro no Parapan de Lima; bronze no Grand Prix de Tashkent; bronze nos Jogos Mundiais de Fort Wayne; bronze no Grand Prix de Baku; ouro no Aberto da Alemanha.
2018: bronze no Mundial de Odivelas; prata no Campeonato das Américas de Calgary.
História: nasceu com atrofia no nervo óptico. Iniciou no judô em 2002 aos 15 anos de idade.

Rebeca de Souza Silva

Categoria: +70 kg (J2)
Nascimento: 11/03/2001, São Bernardo do Campo (SP)
Equipe: AMEI-SP
Principais conquistas
2024: ouro na Paralimpíada de Paris; bronze no Grand Prix de Antalya; bronze no Grand Prix de Heidelberg.
2023: bronze no Parapan de Santiago; prata no Grand Prix de Baku; prata nos Jogos Mundiais da IBSA; prata no Grand Prix de Alexandria; prata no Grand Prix de Almada.
2022: ouro no Pan-Americano da IBSA de Edmonton; bronze no Mundial de Baku; ouro no Grand Prix de Antalya; ouro no Grand Prix de Nur-Sultan; ouro no Grand Prix de São Paulo.
2021: bronze no Grand Prix de Warwick; bronze no Grand Prix de Baku.
2020: prata no Campeonato das Américas de Montreal; prata no Aberto da Alemanha.
2019: prata no Parapan de Lima; prata nos Jogos Mundiais de Fort Wayne; bronze no Grand Prix de Baku; bronze no Aberto da Alemanha.
2018: ouro na Copa do Mundo de Atyrau; ouro no Campeonato das Américas de Calgary; bronze na Copa do Mundo de Antalya.
2017: ouro no Campeonato das Américas de São Paulo.
História: Nasceu com Amaurose Congênita de Leber (ACL), uma doença degenerativa hereditária rara que afeta a retina. Praticou atletismo, natação e goalball antes de ir para o judô, em 2013.

Rosicleide Silva de Andrade

Categoria: -48 kg (J1)
Nascimento: 26/07/1997, Natal (RN)
Equipe: ADEVIRN-RN
Principais conquistas
2024: bronze na Paralimpíada de Paris; prata no Grand Prix de Tiblissi; prata no Grand Prix de Antalya.
2023: ouro no Parapan de Santiago; prata no Grand Prix de Baku; bronze no Grand Prix de Alexandria; bronze no Grand Prix de Almada.
2022: ouro no Pan-Americano da IBSA de Edmonton; bronze no Mundial de Baku; ouro no Grand Prix de Antalya; ouro no Grand Prix de Nur-Sultan; ouro no Grand Prix de São Paulo.
História: Sua deficiência visual é a retinopatia da prematuridade, nasceu com seis meses pesando 900 gramas. Passou nove anos no balé e, depois, ingressou no caratê. A impossibilidade de participar de combates (só podia executar as técnicas de "kata") a fez procurar o judô, em 2014. Passou a integrar a Seleção adulta em 2022.